Eu costumava ter muita raiva. Eu tinha raiva dos meus pais, raiva do meu irmão que era doente e raiva porque meu pai era viciado em drogas.
Devido eu não ter limites, eu tinha meu próprio jeito de viver - me juntei a uma gang e entrei para vida das ruas, vendendo drogas, batendo e roubando pessoas, brigando... Desse jeito eu via que era: me me dava alguma coisa pra fazer. Vivendo com meu pai só piorou as coisas. Ele e a namorada dele eram viciados em crack, cocaína e ele assim não se importava muito com a gente. Nosso relacionamento era tão tempestuoso que as vezes nós tentávamos nos esfaquear.
Um vez eu fui esfaqueado porque estava intimidando um cara que me devia dinheiro de drogas; eu agarrei ele pelo pescoço, em legítima defesa, ele me apunhalou. Minha mãe estava muito abalada com tudo isso. Quando eu fui preso por um assalto – o que meus “Amigos” fizeram- percebi que precisava mudar porque não queria ver minha mãe naquele estado novamente.
Quando eu consegui um emprego, eu não estava cercado de gangs e drogas, mas a depressão e a raiva pioraram. Quando meu irmão foi hospitalizado, eu senti que isso era minha culpa.
A determinação, força e união que eu vi no Grupo Jovem é o que me fez ficar – eu queria ser parte disso. Hoje, eu não estou depressivo ou zangado ou ressentido.
Quanto à minha vida nas ruas, eu não tenho tempo para ficar a toa porque eu estou muito ocupado fazendo uma diferença positiva no Força Jovem.
Daniel Passley
Brixton
Conteúdo Original VYG (Where U Going?)
Devido eu não ter limites, eu tinha meu próprio jeito de viver - me juntei a uma gang e entrei para vida das ruas, vendendo drogas, batendo e roubando pessoas, brigando... Desse jeito eu via que era: me me dava alguma coisa pra fazer. Vivendo com meu pai só piorou as coisas. Ele e a namorada dele eram viciados em crack, cocaína e ele assim não se importava muito com a gente. Nosso relacionamento era tão tempestuoso que as vezes nós tentávamos nos esfaquear.
Um vez eu fui esfaqueado porque estava intimidando um cara que me devia dinheiro de drogas; eu agarrei ele pelo pescoço, em legítima defesa, ele me apunhalou. Minha mãe estava muito abalada com tudo isso. Quando eu fui preso por um assalto – o que meus “Amigos” fizeram- percebi que precisava mudar porque não queria ver minha mãe naquele estado novamente.
Quando eu consegui um emprego, eu não estava cercado de gangs e drogas, mas a depressão e a raiva pioraram. Quando meu irmão foi hospitalizado, eu senti que isso era minha culpa.
Mesmo se tivesse os amigos a minha volta eles não poderiam me ajudar. Eu fui convidado para a IURD e um obreiro me aconselhou a fazer uma Corrente de Oração.
Ele tinha tanta certeza em suas palavras e nos seus olhos que eu decidi fazer.
Estar no Força Jovem me guiou e me mostrou como aplicar em mim a Palavra de Deus para ver a mudança em minha vida.
Ele tinha tanta certeza em suas palavras e nos seus olhos que eu decidi fazer.
Estar no Força Jovem me guiou e me mostrou como aplicar em mim a Palavra de Deus para ver a mudança em minha vida.
A determinação, força e união que eu vi no Grupo Jovem é o que me fez ficar – eu queria ser parte disso. Hoje, eu não estou depressivo ou zangado ou ressentido.
Quanto à minha vida nas ruas, eu não tenho tempo para ficar a toa porque eu estou muito ocupado fazendo uma diferença positiva no Força Jovem.
Daniel Passley
Brixton
Conteúdo Original VYG (Where U Going?)
Não deixe de dar testemunhos, conte sua história para que todos vejam quem é seu DEUS.
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